quarta-feira, 27 de julho de 2016

Origem no Brasilia Capital Moto Week 2016


Dias 22, 23 e 24 de julho o Origem Moto Clube acompanhado de ótimos amigos, 
participaram da XIII edição do Brasilia Capital Moto Week 2016, realizado no 
Parque de Exposições da Granja do Torto, na capital federal.


Na chegada, o Origem teve o prazer de ser recebido pelos Furões do Asfalto-DF, onde disponibilizaram toda a sua estrutura dentro do parque (acomodações nas tendas, comidas e bebidas...) a todos os integrantes do Origem e amigos que acompanharam. 
Excelente recepção dos integrantes dos Furões do Asfalto-DF.
Recebam nosso abraço fraterno.


Galera reunida para a saída.


Parada para um café...

E abastecimento.


Passeio pela capital federal





Agradecemos a companhia de todos os amigos que acompanharam o Origem e sabem que sempre serão bem vindos.
E um abraço especial para...você... motociclista!















quarta-feira, 13 de julho de 2016

Entrega de doações à Casa Santa Gemma

No dia 03 de julho o Origem Moto Clube teve o prazer de visitar um lugar especial, um local marcado pela fraternidade. Trata-se da Casa Santa Gemma.
A casa acolhe moradores de rua que buscam ali condições básicas necessárias para viverem com  dignidade.
Além de oferecer carinho e afeto, oferece também local para dormir, tomar banho e refeições.

A Casa Santa Gemma surgiu com a iniciativa de Silvio Expedito Cardoso, conhecido por todos como Ditão, pessoa que tem um olhar especial para com os pobres e muito amor ao próximo, onde começou a abrigar em sua própria residencia moradores de rua.
Outro fundador da casa é o músico Jack Albernaz, que conheceu o Ditão e resolveram criar em 2002 a Casa Santa Gemma.
A Casa se mantém com doações e trabalho voluntário e hoje a Casa tem uma sede própria construída com a ajuda da comunidade.

Se você quer participar de doações de roupas, alimentos, levar um sorriso e um abraço ou uma palavra de conforto aos moradores, a Casa fica no seguinte endereço: Rua José Flores, 351 bairro Aclimação ou pode ligar no telefone 3227-6748.

Um agradecimento especial ao nosso irmão Gilberto e esposa por mais uma iniciativa, trabalho este que já é rotina fazerem todo ano para mais essa instituição. 
Ainda é pouco, mas juntos faremos mais.

Silvio Expedito Cardoso - "Ditão"











terça-feira, 5 de julho de 2016

Divertida crônica escrita por um motociclista com mais de 70 anos...

Não compre uma moto Big Trail de forma alguma!


Os motivos são muito simples:
a) Seus vizinhos morrerão de inveja;
b) Se vc tiver filhos (principalmente homens dos 8 aos 16 anos) terá que buscá-los e levá-los todo santo dia para a escola de moto. Ir com a mãe de Eco Sport, pálio, gol, peugeot, zafira, civic ??? Nem pensar pai....vou de ônibus!
c) Você correrá o sério risco de conhecer uma turma de malucos que gosta de lama, chuva, erosões e acha que ir de moto até Ushuaia é divertido;
d) Você perderá completamente a sua identidade, no seu bairro será conhecido apenas como o dono da big trail;
e) Futebol de sábado ??? Tênis no domingo ??? Squash na quinta ??? Tomar uma cervejinha com os amigos ??? Esquece !!!! Sábado é dia de trilha, domingo vc ainda não saiu da estrada e quinta é encontro do moto grupo....vê se isto é vida !!!!
f) Nunca mais vc conseguirá andar em uma moto normal sem sentir medo de raspar a pedaleira no chão;
g) Você não será mais um ser humano normal. Enquanto seus vizinhos se divertem pacas lavando seus carros no sabadão de manhã, a esta hora vc está exatamente dentro de uma poça de lama que vai até a metade da roda. Coisa de maluco né ?
h) Andar DENTRO de um rio com água nas canelas com a sua moto será uma coisa normal para você;
i) Vc se tornará um exibicionista chatérrimo. Enquanto seus amigos no happy-hour estiverem falando da balada do final de semana, da queda da bolsa ou do jogo do Flamengo, vc tentará sacar seu smartphone e mostrar a todos aquelas fotos do ultimo passeio com os amigos, da estrada de terra e lama que vc passou sem parar, do rio que atravessou etc...baita cara chato;
j) Vc terá que escolher sua casa, os lugares que frequenta, os shoppings PELO TAMANHO DA VAGA PARA A MOTOCICLETA!!!
l) Amante? Esquece. Seu dinheiro vai todo para os acessórios da moto e pro mecânico.
Você será o único retardado na vizinhança que chama a moto pelo nome de batismo. Sim, sua motocicleta terá um nome.
E mesmo com todos esses problemas você nunca mais conseguirá viver sem essa sua companheira....
Fonte: Texto pelo motociclista Sr. Gugu (74 anos), residente em Taubaté/SP. Publicado no RockRiders.com.br.

sábado, 21 de maio de 2016

Dia 20 de maio a irmandade Origem teve o prazer de receber mais um integrante, mais do que 
isso, ganhamos um irmão. 

Motociclismo é uma grande irmandade, onde entre nós do meio esta palavra vem se tornando mais forte e muito mais abrangente. Se procurarmos nos dicionários, irmandade significa comunhão, comunidade, confraria, congregação, ato de conviver juntos em paz.

Mas quando se trata de motociclismo vamos além dos dicionários, e consideramos também irmandade uma palavra que vem de irmão. 

Não precisamos ser irmãos apenas de sangue, mas somos de uma paixão em comum: irmãos de estradas, de vento na cara, inseto na viseira, do asfalto ou da terra sob as rodas e principalmente irmãos do anseio mais antigo procurado pelo homem: a liberdade.

Na irmandade de motociclismo não temos regras escritas ou secretas e nem a cartilha de bons meninos, mas quem está no meio já nasceu sabendo e tem o código de honra silencioso que ninguém precisou ensinar. 

Júlio seja muito bem vindo a irmandade, à família Origem!!

Entrega do colete ao Júlio









Churrasco com amigos do Origem dia 23 de abril  

Obrigado Aparecido e Patrícia pela recepção, casal nota 10!! 

Como de costume receberam todos de braços abertos !

Excelente!!







sábado, 23 de abril de 2016


A YAMAHA APRESENta A Nova aventureiraTRACER 700, VERSÃO TOURING DA MT-07, COM GUIDÃO MAIS ALTO, PARA-BRISAS E MAIOR CAPACIDADE DE CARGA.

Yamaha Tracer 700 capa
A Tracer 700 chega para rivalizar com Kawasaki Versys 650 e Honda CB500X. (Fotos: Yamaha/Divulgação)
A Tracer 700 vem equipada com motor dois cilindros paralelos Crossplane de 689 cm³, DOHC, 4 válvulas, refrigeração líquida, com potência de 74,8 cavalos a 9.000 rpm e torque de 6,93 kgfm a 6.500 rpm. O câmbio é de seis velocidades.
Como opcionais de turismo, a linha Tracer 700 dispõe de para-brisa elevado, malas laterais flexíveis de 20 litros e mala top case de 39 litros.
O peso anunciado para a motocicleta é de 196 kg (em ordem de marcha) e o tanque de combustível aparece com capacidade para 17 litros (3 litros maior que a versão naked).
A Yamaha Tracer 700 chega primeiramente ao mercado europeu com um preço na faixa de 8.000 euros.
(Fonte:Moto.com.br)

Yamaha Tracer 700 - Ficha Técnica
Motor: 2 cilindros, 689 cm³, DOHC, 4 tempos, 4 válvulas, refrigeração líquida
Curso x Diâmetro: 80,0 mm x 68,6 milímetros
Taxa de compressão: 11.5: 1
Potência máxima: 74 cv a 9.000 rpm
Torque máximo: 6,93 kgf.m a 6.500 rpm
Sistema de lubrificação: cárter úmido
Embraagem: Multidisco em banho de óleo
Alimentação: Injeção eletrônica
Sistema de ignição: TCI
Sistema de Partida: Elétrica
Transmissão: Final por corrente, 6 velocidades
Quadro: Diamond Frame
Suspensão Dianteira: Garfos telescópicos convencionais
Suspensão Traseira: Braço oscilante e amortecedor pro-link
Freio Dianteiro: hidráulico duplo disco, de 282 mm
Freio Traseiro: hidráulico de disco único, Ø 245 mm
Pneu dianteiro: 120/70 R17 (sem câmara)
Pneu traseiro: 180/55 R17 (sem câmara)
Comprimento Total: 2.138 milímetros
Largura: 806 milímetros
Altura: 1.270 mm
Altura do assento: 835 mm
Distância Entre-Eixos: 1.450 mm
Distância ao Solo: 140 mm
Peso total (incluindo óleo e gasolina): 196 kg
Tanque de combustível: 17 litros
Capacidade de Óleo: 3,0 Litros
Galeria de Fotos
(Yamaha/Divulgação)

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Teste nova Yamaha YZF-R1M



uma sessão de 25 minutos na pista a moto entra nos boxes. Por wi-fi, o piloto descarrega os dados de desempenho em um tablet. Informações como o melhor tempo, a velocidade máxima, a inclinação nas curvas e até mesmo a atuação dos controles eletrônicos está ali na tela a sua frente. A cena poderia ser de um treino em qualquer etapa do Campeonato Mundial de MotoGP, não fosse a nova Yamaha YZF-R1M a moto estacionada nos boxes. Fabricada em série, a versão topo de linha da superesportiva japonesa ganhou novo visual, perdeu peso e ficou mais potente. Para domar os 200 cv traz uma tecnologia embarcada semelhante às motos de corrida e um preço estratosférico: R$ 169.900, vendida apenas sob encomenda.

Lançada no exterior em 2015, a mais recente geração da famosa superesportiva japonesa só desembarcou por aqui neste ano. Redesenhada do zero, a nova R1M foi projetada para oferecer desempenho avassalador, mas com um controle inigualável. 

Para isso, a Yamaha adotou o que há de mais moderno na tecnologia embarcada. Além do sistema que permite analisar o comportamento da moto por meio de um aplicativo para tablets e smartphones, a grande inovação é a instalação de uma Unidade de Medição Inercial (Inertial Measurement Unit, ou “IMU”) de seis eixos, o que possibilita uma leitura precisa da posição da moto nos eixos lateral, transversal e longitudinal, além de detectar as forças de aceleração em outros três eixos. A IMU foi instalada pela primeira vez em uma moto de rua justamente nesta esportiva japonesa.

As informações da tal “IMU” são enviadas a uma central eletrônica de 32-bits, a mesma capacidade de processamento dos videogames de última geração, que faz 125 cálculos por segundo para regular a atuação dos inúmeros controles eletrônicos existentes na R1 com mais precisão e eficiência. E não são poucos. Controle de tração com nove níveis de atuação, controle de derrapagem lateral, sistema anti-empinada com três níveis de ajustes, controle de largada, freios ABS unificados e o câmbio eletronicamente assistido. 

Na R1M, a versão avaliada, soma-se a toda essa tecnologia o conjunto Öhlins Electronic Racing Suspension (ERS), o conjunto de suspensão eletrônica da marca sueca. Além de funcionar como uma suspensão ativa, o ERS permite ajustes “manuais” mais precisos. A R1M também sai de fábrica com uma central de comunicação e a antena GPS para permitir a telemetria ou por ajustes por meio dos aplicativos móveis.

Mais leve e potenteToda essa tecnologia presente na nova Yamaha R1M, e também na R1 standard, foi adotada para que o piloto possa controlar essa esportiva focada principalmente em seu desempenho nas pistas, único local apropriado para aproveitar tudo que ela tem a oferecer.

Essa herança das provas de motovelocidade já aparece no visual e no porte do modelo. A YZF-R1 abandonou o design com um conjunto óptico duplo que a caracterizava desde que foi criada há 18 anos. As linhas, assim como toda a tecnologia, agora são herdadas da M1, protótipo da MotoGP pilotado por Valentino Rossi e Jorge Lorenzo, campeão mundial da categoria em 2015. 

A carenagem limpa tem dois discretos filetes de LED para a iluminação diurna, enquanto a iluminação principal é feita por dois canhões de luz que ficam escondidos. Na R1M, a carenagem, o para-lama dianteiro e outras peças são feitas em fibra de carbono, reforçando ainda mais o visual “racing”.

Ao montar na R1M, o porte compacto lembra uma esportiva menor de 600cc em função da curta distância entre-eixos (1.405 mm). Subquadro e rodas de magnésio deixaram-na mais leve: 179 kg a seco (199 kg pronta para acelerar).

O motor de quatro cilindros, mais compacto, tem tudo novo: do curso e diâmetro dos pistões, bielas fraturadas e até o cabeçote. Mas ainda se beneficia do virabrequim crossplane e seu intervalo de ignição desigual (270°-180°-90°-180°), o que proporciona um controle maior sobre o torque transmitido à roda traseira. Ganhou melhor alimentação com mais volume de ar para produzir 200 cavalos de potência máxima a 13.500 rpm. 

Na pistaDepois de tanto papo técnico era hora de entrar na pista do autódromo Velocittá, no interior de São Paulo. Embora seja compacta, a nova R1 proporciona excelente encaixe até para pilotos mais altos e o bom espaço permite se movimentar com facilidade sobre ela – como nas versões anteriores. 

A resposta é quase que instantânea em função da construção crossplane e de um acelerador eletrônico mais moderno. Desde os médios giros, o motor já demonstra um fôlego impressionante e empurra bastante até o limite de rotações. 

Já na segunda volta, abro todo o gás na entrada da reta principal e sinto a frente levantar alguns centímetros antes de a eletrônica atuar e colocar a roda dianteira no solo. O câmbio de seis velocidades – com as três primeiras bem curtas – conta com a ajuda do Quick Shift e permite somente subir as marchas sem a necessidade de usar a embreagem: em quarta marcha, no final da reta, havia ainda mais giro do motor e o painel marcava 238 km/h – a telemetria mais tarde revelaria que a velocidade real era de 209 km/h.

Era hora de colocar os freios para funcionar: grandes discos duplos com pinças radiais na dianteira e um disco simples na traseira trabalham em conjunto com a eletrônica para reduzir a velocidade na entrada da primeira curva. Mal se nota o ABS unificado atuar, para isso é preciso realmente exagerar na dose ou errar a frenagem.

O ajuste esportivo da suspensão mantém o conjunto dianteiro na trajetória, enquanto a moderna eletrônica cuida para que a traseira não derrape, mesmo que você abuse do acelerador. Somente em uma das curvas mais rápidas do circuito em subida, tive a sensação que a traseira quis derrapar – impressão depois confirmada pela telemetria da moto.

Com todos os controles eletrônicos regulados em posições intermediárias, era possível acelerar sem medo e ainda assim aproveitar tudo que a nova R1M pode oferecer em uma pista. Esse aspecto é o que mais surpreende na superesportiva: diferentemente de outras tecnologias voltadas mais para a segurança, a avançada eletrônica que a Yamaha adotou não atrapalha a experiência de pilotar esportivamente. Para mim, nunca foi tão fácil ir tão rápido em uma pista.

Bem-vindo ao futuroApós dois anos de seu lançamento, quando o CEO Global da Yamaha afirmou que a empresa apontava para o futuro com a nova geração da YZF-R1, sou obrigado a concordar com Hiroyuki Yanagi. 

Com um motor menor, mais leve e mais potente, combinado com um chassi igualmente compacto e uma eletrônica extremamente sofisticada, a superesportiva japonesa traz um pacote completo que as outras fábricas terão que se esforçar para superar. A nova Yamaha YZF-R1M eleva o patamar do segmento e dá boas-vindas ao futuro.

Mas seu sucesso pode ser comprometido pelo alto preço da moto em nosso mercado. Fabricada apenas no Japão, a nova R1 será prejudicada pela alta do dólar e os elevados impostos para motos importadas no Brasil. O preço da versão avaliada, a R1M, foi de R$ 169.900 em seu primeiro lote - o modelo é produzido em série, porém em quantidades limitadas, e o valor das futuras encomendas irão depender da variação cambial. 

Mas mesmo a versão standard, cotada a R$ 125.900, que traz toda a tecnologia embarcada - exceto pela suspensão eletrônica e a central de comunicação que permite fazer a telemetria - também está com preço mais salgado do que as concorrentes, como a BMW S 1000RR (R$ 75.900) ou a recém-chegada Ducati 1299 Panigale S (R$ 89.900).
Ficha Técnica Yamaha YZF-R1MMotor Quatro cilindros em linha, DOCH, 16 válvulas e arrefecimento líquido
Capacidade cúbica 998 cm³
Diâmetro x curso 79,0 x 50,9 mm
Taxa de compressão 13,0:1
Potência máxima 200 cv a 13.500 rpm
Torque máximo 11,5 kgf.m a 11.500 rpm
Câmbio Seis marchas
Transmissão final Corrente
Alimentação Injeção eletrônica
Partida Elétrica
Quadro Diamond
Suspensão dianteira Garfo telescópico invertido de 43 mm de diâmetro com 120 mm de curso e ajuste eletrônico (ERS)
Suspensão traseira Balança de alumínio monoamortecida com 120 mm de curso e ajuste eletrônico (ERS)
Freio dianteiro Disco duplo de 320 mm de diâmetro com pinças radiais e ABS unificado
Freio traseiro Disco simples de 220 mm de diâmetro com ABS unificado
Pneus 120/70-ZR17 (diant.)/ 200/55-ZR17 (tras.)
Comprimento 2.055 mm
Largura 690 mm
Altura 1.150 mm
Distância entre-eixos 1.405 mm
Distância do solo 130 mm
Altura do assento 860 mm
Peso em ordem de marcha 200 kg
Tanque de combustível 17,0 litros
Cores Silver Blu Carbon (única)
Preço estimado R$ 169.900 (versão R1 standard R$ 125.900)
TEXTO: Arthur Caldeira/ Agência INFOMOTO
FOTOS: Mario Villaescusa / Agência INFOMOTO