quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Políticos são contrários a venda de motos

Aumentou em 800% o número de vítimas em motocicletas nos últimos 15 anos

Periodicamente são divulgadas estatísticas sobre acidentes envolvendo motociclistas. Uma delas mostra que nos últimos 15 anos aumentou em 800% o número de vítimas em motocicletas. Já vi todo tipo de manipulação de dados, mas este foi campeão!

Aposto que em 1930 o aumento no número de acidentes de trânsito deve ter crescido em uma progressão geométrica muito maior! Afinal, foi em 1929 que os automóveis começaram a ser produzidos em escala industrial.

Já ouvi e li todo tipo de bobagem envolvendo segurança de motociclista. Algumas preconceituosas e tendenciosas como a proibição de transportar passageiro ou a ideia absurda de colar o número da placa da moto no capacete do motociclista. Em todo o Brasil a preocupação (atrasada) com estas vítimas tem resultado em medidas das mais absurdas – como simplesmente fazer de conta que não existe – até sugestões como a proibição de circulação das motos entre os carros.

Recentemente surgiram mais duas: obrigar o uso de colete inflável (air-bag) e limitar a velocidade das motos a 110 km/h. São as famosas "canetadas" que visam muito mais proporcionar holofote aos autores aos projetos de lei, do que salvar vidas. E o triste é que conseguem...

Nos dois casos acredito fielmente não haver e menor chance de regulamentação. Até hoje nenhum fabricante ou importador de colete inflável submeteu o produto a um órgão certificador brasileiro para avaliar o real benefício do equipamento. Não existe nenhum certificado emitido no Brasil que confirme a eficiência, logo é um julgamento totalmente aleatório, sem um parecer técnico. Sem falar que, mais uma vez, estão eliminando os sintomas e não a doença. É muito melhor não permitir o acidente do que reduzir as consequências dele. Seria como exigir que a população usasse colete à prova de balas para reduzir o número de homicídios!

A segunda sugestão é limitar a velocidade das motos já na fábrica. Outra burrice sem precedentes. O limite de velocidade já existe e chama-se LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO! Os limites estão visíveis na forma de placas, se elas não são obedecidas voltamos ao cerne da questão: os cidadãos não respeitam mais o Estado porque o Estado não se dá ao respeito.

Cansei de escrever que o Brasil vive hoje a maior inversão de valores de sua História. A vítima é punida, enquanto o algoz é perdoado. Enquanto as leis forem criadas, avaliadas e aprovadas por pessoas comuns, sem aval técnico, estamos sujeitos a todo tipo de canetada como se cada motociclista brasileiro gostasse de se acidentar e morrer espatifado. Nós somos os vilões e a categoria política veio ao mundo para tentar nos salvar... só que não!

Como a administração pública precisa correr atrás da cura para uma doença que ela mesma deixou espalhar e perdeu o controle, o sonho de cada prefeito seria pura e simplesmente proibir a venda e circulação de motos. Imagine a felicidade que um prefeito, vereador ou deputado teria em anunciar que foi o responsável pelo fim dos acidentes envolvendo motociclistas.

O trânsito é uma competência municipal, baseado no Código Brasileiro de Trânsito. Prefeituras têm poder de criar ou vetar leis que regulamentam o trânsito de forma a garantir a segurança dos seus cidadãos ou aumentar a arrecadação, conforme a prioridade. A grande imprensa já mostrou várias reportagens denunciando a indústria da multa. Já gravaram conversas entre as empresas fornecedoras dos radares com prefeitos e secretários nas quais eram revelados os dados estatísticos que garantiam o aumento na arrecadação em mais de 30% da noite pro dia.

Hoje temos uma situação bem clara de busca de arrecadação por meio das multas. Dinheiro que tem livre aplicação e pode servir até mesmo para sustentar campanhas políticas, já que em mais uma distorção típica do Brasil o trânsito é uma atribuição administrada por políticos. Diretores de Detrans e Ciretrans são nomeados por políticos e isso já exclui qualquer possibilidade de uma administração honesta e competente.

Veja, por exemplo, as enormes dificuldades que um cidadão comum tem para transferir um documento. Tudo para evitar fraudes, embora a cada ano cresça o número de veículos roubados.

Portanto estamos diante de uma realidade de difícil gerenciamento. De um lado temos os dados de acidentes envolvendo motociclistas. Do outro lado temos a incapacidade de gerenciamento do trânsito por ser uma atribuição política e não técnica. Junto a isso tudo temos pessoas com comportamento cada vez menos social e mais individual, tratando o bem público como privada. E a pressão da União pela redução das vítimas que oneram o sistema de saúde pública.

Você acredita mesmo que tem solução? Aquela ideia estapafúrdia de proibir a produção, venda e circulação de motos começa a não ser tão absurda assim! Aposto que este é o sonho do ministro da Saúde e de muito prefeito!

Geraldo Tite Simões
Jornalista, instrutor de pilotagem e ministra o Curso SpeedMaster de Pilotagem com apoio de Honda, Pirelli, Tutto e Shoei.
Fonte: Yahoo.com

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

FELIZ NATAL A TODOS!


Fiscalização de trânsito por intermédio de videomonitoramento em estradas e rodovias

O Conselho Nacional de Trânsito aprovou resolução que permite sanção a motoristas flagrados por câmeras cometendo infrações em rodovias. As multas poderão ser aplicadas por policiais que veem as imagens em centros de operação. Antes, algumas multas só podiam ser constatadas pelos agentes no local da infração, como no caso de motoristas falando ao celular ou dirigindo sem cinto de segurança. No futuro, a nova regra poderá ser implementada nas cidades.

RESOLUÇÃO Nº 471, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2013

Regulamenta a fiscalização de trânsito por intermédio de videomonitoramento em estradas e rodovias, nos termos do § 2º do artigo 280 do Código de Trânsito Brasileiro.

O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, no uso da atribuição que lhe confere o art. 12, da Lei nº 9.507, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, e conforme Decreto nº 4.711, de 29 de maio de 2003, que dispõe sobre a coordenação do Sistema Nacional de Trânsito;

CONSIDERANDO o disposto no § 2º do artigo 280 do Código de Trânsito Brasileiro;

CONSIDERANDO que os sistemas de videomonitoramento empregados para policiar vias públicas e operar o trânsito podem se converter em importantes ferramentas para a fiscalização do trânsito;

CONSIDERANDO a necessidade de intensificar a fiscalização nas vias públicas para inibir a prática de condutas infratoras que não raras vezes ceifam vidas em acidentes de trânsito;

CONSIDERANDO o contido no processo nº 80000.016352/2013-49, resolve:

Art. 1º Regulamentar a utilização de sistemas de videomonitoramento para fiscalização de trânsito em estradas e rodovias, nos termos do § 2º do artigo 280 do Código de Trânsito Brasileiro.

Art. 2º A autoridade ou o agente da autoridade de trânsito, exercendo a fiscalização remota por meio de sistemas de videomonitoramento, poderão autuar condutores e veículos, cujas infrações por descumprimento das normas gerais de circulação e conduta tenham sido detectadas "online" por esses sistemas.

Parágrafo único. A autoridade ou o agente da autoridade de trânsito, responsável pela lavratura do auto de infração, deverá informar no campo "observação" a forma com que foi constatado o cometimento da infração.

Art. 3º A fiscalização de trânsito mediante sistema de videomonitoramento somente poderá ser realizada nas vias que estejam devidamente sinalizadas para esse fim.

Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

MORVAM COTRIM DUARTE - Presidente do Conselho Em exercício
PEDRO DE SOUZA DA SILVA - p/Ministério Da Justiça
MARIO FERNANDO DE ALMEIDA RIBEIRO - p/Ministério Da Defesa
RONE EVALDO BARBOSA - p/Ministério Dos Transportes
JOSÉ MARIA RODRIGUES DE SOUZA - p/Ministério da Educação
LUIZ OTÁVIO MACIEL MIRANDA - p/Ministério da Saúde
JOSÉ ANTÔNIO SILVÉRIO - p/Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
JULIO EDUARDO DOS SANTOS - p/Ministério das Cidades
MARCO ANTONIO VIVAS MOTTA - p/Ministério das Cidades
NAUBER NUNES DO NASCIMENTO - p/Agência Nacional de Transportes Terrestres

domingo, 22 de dezembro de 2013

Melhor moto de 2013

Prêmio MOTO DO ANO Revista Duas Rodas.

Criado em 1998, o prêmio Moto do Ano, representa a opinião da imprensa especializada ao reunir todos os lançamentos motociclísticos em um circuito fechado para avaliação de quesitos como motor, freios, suspensões, conforto, design, agilidade e custo-benefício. Assim, o Moto do Ano passou a ser uma oportunidade única de avaliar e comparar motos concorrentes sob as mesmas condições. Representantes de todas as fabricantes permanecem à disposição dos jurados ao longo dos testes, o que também faz do Moto do Ano o maior encontro de empresas do setor. 

Para uma avaliação coerente e equilibrada, as motos concorrem distribuídas em mais de dez categorias, como naked, sport, custom e trail, entre outras. A melhor média final nos sete quesitos elege a Moto do Ano em cada categoria e a maior nota entre todas as motos concorrentes determina a vencedora do grande prêmio Moto do Ano. Atualmente, o evento é o maior comparativo de motocicletas do mundo, reunindo anualmente cerca de 50 modelos.


Entre 55 concorrentes, a moto que obteve a maior nota média de sete quesitos avaliados, sendo eles: motor, freios, suspensões, conforto, agilidade, design e custo-benefício foi a big trail inglesa Triumph Tiger Explorer 1200, tendo recebido a posição de Moto do Ano 2013.


Vencedoras por categoria da edição 2013 que foram premiadas durante a cerimônia:

Categoria Sport: Ducati 1199 Panigale

Categoria Sport-touring: Kawasaki Ninja 650

Categoria Naked até 1200cc: Honda CB 1000R

Categoria Naked até 800cc: Triumph Street Triple

Categoria Custom: Harley-Davidson Night Rod Special

Categoria Big Trail até 1200cc: Triumph Tiger Explorer
Teve a maior pontuação entre todas as concorrentes, por isso foi eleita a Moto do Ano

Categoria Big Trail até 800cc: BMW F 800 GS

Categoria Trail: Honda XRE 300 Flex

Categoria Street até 300cc: Kawasaki Ninja 300

Categoria Street até 150cc: Honda CG 150 Titan

Categoria Scooter: Dafra Citycom 300i

Abaixo as motos vencedoras, até 2012:

1998 – Honda CBR 1100XX Super Blackbird
1999 – Honda CBR 600F
2000 – BMW K 1200 LT
2001 – Kawasaki Ninja ZX-12R
2002 – Honda CBR 600F
2003 – Yamaha YZF-R1
2004 – BMW R 1200 GS
2005 – Harley-Davidson V-Rod Screamin’ Eagle
2006 – BMW K 1200 R
2007 – Yamaha YZF-R1
2008 – Suzuki B-King
2009 – BMW K 1300 R
2010 – BMW S 1000 RR
2011 – Honda VFR 1200F
2012 – Honda CB 1000R
Fonte: Revista Duas Rodas / Embracom Consórcio de Motos

PRÊMIO GUIDÃO DE OURO

Já o prêmio GUIDÃO DE OURO onde são escolhidas as melhores motocicletas e o melhor piloto do ano, promovido pela revista Moto Action, através de votações pela internet.

No resultado final, em 2013, duas empresas se sobressaíram disputando voto a voto nas sete categorias que estavam em voto, a BMW e a Harley-Davidson foram as duas maiores vencedoras, terminando empatadas com três categorias cada.

A BMW venceu como Melhor Moto Esportiva a partir de 1000cc com a S 1000RR, venceu como Melhor Moto Naked com a F 800R e ganhou com a Melhor Moto On-Off com o seu modelo R 1200GS Adventure.

A Harley-Davidson também levou três prêmios, ganhou como Melhor Moto Custom com a Iron 883, ganhou com a Melhor Moto Roadster com a V-Rod Muscle e venceu na categoria de Melhor Moto Touring com a Electra Glide Ultra Liimited.

A Honda também conquistou um prêmio, venceu a categoria Melhor Moto Esportiva até 1000cc com a CBR 600RR.

Assim como já acontecera na edição anterior, o piloto escolhido pelos internautas foi o paulista Alan Douglas da equipe Pitico Race.

RESULTADOS

MELHOR MOTO ESPORTIVA - a partir de 1000cc: BMW S 1000 RR

MELHOR MOTO ESPORTIVA - até 1000cc: Honda CBR 600RR
MELHOR MOTO CUSTOM: Harley-Davidson Iron 883

MELHOR MOTO NAKED: BMW F 800 R

MELHOR MOTO ON-OFF: BMW R 1200 GS Adventure

MELHOR MOTO ROADSTER: Harley-Davidson V-Rod Muscle

MELHOR MOTO TOURING: Harley-Davidson Electra Glide Ultra Limited

MELHOR PILOTO: Alan Douglas
Fonte: Moto.com

sábado, 21 de dezembro de 2013

Ducati lança linha Multistrada 2014 no Brasil 20 de Dezembro de 2013 .

A Ducati lança no mercado brasileiro a família Multistrada 2014, composta pelas verões 1200, 1200 S Touring e Pikes Peak. As motocicletas são dotadas de tecnologia avançada, suspensão ativa Ducati Skyhook Suspension (DSS) e eletrônica inteligente.

A série inclui a segunda geração do motor Testastretta 11° DS de 150 cv de potência e o sistema de freios Bosch ABS 9ME integrado totalmente com os Riding Modes (modos de pilotagem que incluem Sport, Touring, Urban e Enduro). Além disso, o controle de tração (DTC) de oito níveis e o novo ABS de três níveis introduzem o conceito Ducati Safety Pack (DSP) na família Multistrada.
A versão 1200 traz as tecnologias associadas dos Riding Modes com o Ride-by-Wire (RbW), Ducati Traction Control (DTC) e o ABS, enquanto a 1200 S Touring vem equipada com Ducati Skyhook Suspension (DSS), RbW, DTC e ABS, além de bagageiro lateral, manoplas aquecidas e apoio central. A 1200 S Pikes Peak celebra o lado esportivo do modelo como uma réplica da famosa motocicleta de corrida na montanha.
 

PREÇOS
Multistrada 1200 R$ 67.900
Multistrada 1200 S Touring R$ 79.900
Multistrada 1200 S Pikes Peak R$ 89.900

Voltar Indian mostra Big Chief Custom em Nova York.

 
A centenária fabricante americana Indian Motorcycles (marca controlada pela Polaris) trouxe de volta em grande estilo em 2013 a linha Chief com grandes provocações e alfinetadas na concorrência. Agora a empresa que demonstrar o potencial de personalização do seu modelo com a apresentação da customizada de fábrica Big Chief Custom, que causou furor no Progressive International Motorcycle Show, em Nova York (EUA).

A Big Chief Custom é uma pequena mostra do que pode ser feito na moto em termos de equipamentos e acessórios. A customização tem assinatura da equipe de design da Polaris, coordenada por Greg Brew. A linha 2014 da Chief serviu de ponto de partida para o projeto que incorporou diversos detalhes cromados, mudanças na suspensão, conjunto óptico renovado, novo esquema de cores, entre outros aspectos. A Big Chief Custom deve ser presença em vários eventos internacionais da Indian em 2014.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Austrália cria prisão específica para "motociclistas fora da lei"

O governo da Austrália criou uma prisão no estado de Queensland, específica para prender "motociclistas fora da lei". Gangues de motociclistas na Austrália tem gerado diversas brigas de ruas violentas, com uso de armas de fogo e até granadas. Gangues rivais se atacam por brigas de territórios em confrontos por todo o país.
Diante disso no estado de Queensland o governo proibiu o uso de vestimentas (coletes) com brasões de alguns moto clubes, conhecidos como "fora das leis". Além disso o país está deportando membros desses grupos que estão colaborando nos conflitos. As gangues são acusadas também de tráfico de drogas.

A estratégia deles é além dos confrontos entre grupos por disputas de territórios para o tráfico de drogas, angariarem novos membros que também praticam crimes, vindos de outros moto clubes (mais correto dizer gangues) menores. 

O governo resolveu tomar fortes precauções, criando medidas drásticas, depois de um violento conflito envolvendo dezenas de "motociclistas fora da lei" na Gold Coast, um corredor turístico à beira mar popular em Queensland. Até mesmo o Exército está ajudando a combater esse crime organizado no país. 

Além da prisão especial, o estado está recolhendo as motos e as "esmagando" com uso de máquinas especializadas, segundo o procurador geral do estado de Queensland, Jarrod Bleijie. 

Em alguns países europeus também são veiculadas notícias de "invasão de motociclistas fora da lei", tanto estrangeiros, vindo de países como os EUA, Canadá e da própria Austrália, como residentes europeus. Países como Inglaterra, Holanda, França, Escócia e Alemanha já tem policiais e oficiais específicos para lidar com o problema, a Europol (orgão especializado em segurança na Europa) está no comando das operações.

Alguns dos motoclubes envolvidos em conflitos na Austrália e Europa são: Hells Angels, Mongols, Rebels, Outlaws, Bandidos, Nomads, dentre outros menores. 

Lamentável, mas todos sabemos que isso infelizmente existe em nosso meio, como em qualquer outro segmento da sociedade.

Motociclismo nada tem a ver com isso.

*foto por Daily Mail (jornal britânico).
Texto por RockRiders.com.br, com informações dos jornais ingleses Daily Mail e Telegraph.

domingo, 15 de dezembro de 2013

Dicas de Conforto e controle da sua moto!

Programa Auto Esporte dia 24/03/2013 com a presença de Valentino Rossi e Alex Barros


O programa foi dedicado aos amantes da Motovelocidade, com Entrevista Exclusiva com o elemento: Valentino Rossi! Nove Vezes Campeão Mundial de Motovelocidade.

Vale a pena mesmo assistirem, poderão conhecer um pouquinho desse camarada tão gente boa.

Dicas rápidas do curso de pilotagem de moto com o piloto Leandro Mello

Muito bom, vale a pena assistirem!

Algumas dicas de pilotagem básica que podem auxiliar bastante no dia-a-dia do motociclista


Vídeo com trechos da aula Prática do Curso de Pilotagem para Motociclistas ministrado por Aldemir Cortez de Paula (www.facebook.com /aldemir.cortezdepaula) e Carlos Silva RF, dia 14 de setembro de 2012, CETET - Centro de Treinamento e Educação de Trânsito da CET, São Paulo.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

MotoGP: Vídeo com testes do protótipo Suzuki XRH-1.


A Suzuki Racing, divisão de competições da marca japonesa, divulgou um vídeo de testes em pista com o protótipo XRH-1, máquina que está sendo desenvolvida para o retorno da equipe para as disputas da MotoGP, possivelmente na temporada 2015.

A condução dos testes é avaliada pelos técnicos da Suzuki e do piloto francês Randy de Puniet, encarregado do desenvolvimento dos acertos mecânicos e de ciclística da moto para um retorno triunfal na marca japonesa ao Mundial de Motovelocidade.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Análise Suzuki GSX 1250FA

Com ABS de série é a sport-touring de alta cilindrada mais barata  até o momento: R$ 39.900



Fora o equipamento que não permite que as rodas travem, o principal atrativo dessa sport-touring da Suzuki no Brasil é seu preço sugerido, R$ 39.900. Mas, não deixe que o valor e o design conservador enganem você. A GSX 1250FA é um lobo em pele de cordeiro. Ela faz juz tanto a seu lado “Sport”, quanto a seu lado “Touring”. As carenagens e a bolha dianteira protegem o condutor do vento e das adversidades da estrada, enquanto seu motor de quatro cilindros em linha e 1.255 cm³ é capaz de levá-la a mais de 200 km/h com muita facilidade. 
 
Ciclística agradável

A fim de atingir um meio termo entre o conforto em longas viagens e uma pilotagem mais esportiva, a Suzuki optou por um clássico chassi tubular em aço. Graças à sua boa ergonomia, o piloto consegue permanecer horas e horas sobre a GSX 1250FA. O guidão mais alto, somado à posição das pernas e pés, deixa um bom espaço para a movimentação do corpo do piloto e oferecem muito conforto para os ocupantes, sem perder a esportividade. O assento em dois níveis conta com espuma larga e macia, além de um pequeno apoio para a lombar do condutor. Há também a possibilidade de ajuste da altura do banco, com opções de 805 mm e 825 mm, tornado-a mais democrática. Seu peso total, em ordem de marcha, é de 257 kg, mas esta Suzuki esconde isso com uma ótima maneabilidade. Em movimento, o piloto nem percebe seu peso real.
A carenagem integral e o parabrisa ajudam a tornar a vida do piloto sobre a moto ainda mais confortável. Sem sofrer com a resistência do vento, o condutor consegue percorrer trechos mais longos de maneira mais natural. No entanto, os mais altos ainda receberão um pouco de vento na cara, pois a “bolha” dianteira é um tanto baixa. A Suzuki oferece um parabrisa maior, como acessório, claro. O novo painel de instrumentos conta com tacômetro analógico e velocímetro digital. “Dentro” do conta-giros, há um bem-vindo indicador de marcha engatada e do lado direito, junto ao velocímetro digital, todas as informações básicas são mostradas em tela de LCD, como temperatura do motor, hodômetro total e parcial, medidor de combustível e relógio. 
Simples, o conjunto de suspensão traz garfo telescópico com amortecedores de 43 mm de diâmetro e suspensão traseira com único amortecedor e sistema link progressivo, ambas com ajuste de pré-carga da mola. Com a configuração de fábrica, o conjunto oferece boa estabilidade e copia fielmente as imperfeições do solo. Mesmo com duas pessoas, o amortecimento é eficaz, e apenas em buracos mais fundos a suspensão deu “fim de curso”. Nas frenagens, a frente mergulha com segurança, enquanto a traseira permanece firme, dando maior controle ao piloto. A configuração que sai de fábrica é no meio termo, entre o conforto para longas viagens e a esportividade.
A GSX 1250FA é capaz, sim, de contornar curvas como uma verdadeira superesportiva, principalmente graças à ótima aderência dos pneus Bridgestone Battlax BT021F de medidas 120/70 – 17 na dianteira e 180/55 – 17 na traseira. Muito bem balanceada, a moto requer o mínimo de esforço do piloto, tanto na entrada, quanto na saída das curvas.
Frear essa motocicleta de 257 kg em ordem de marcha não é trabalho fácil. Por isso, a Suzuki equipou a GSX 1250FA com duplo disco dianteiro mordido por pinças Tokiko de quatro pistões, cujo manete é ajustável. Na traseira, disco simples com pinça de um pistão. O freio seria ainda melhor se o ABS fosse um pouco mais suave ao entrar em atuação. Entretanto, o sistema é eficaz e, claro, a última coisa que você irá pensar em uma frenagem de emergência é na suavidade do ABS. O manete da embreagem, que também é ajustável, é um pouco duro e pode ser cansativo quando utilizado por muito tempo no trânsito intenso. 
Motor de 98 cv 

 
Os números da ficha técnica já indicam que esse propulsor trabalha melhor em médios regimes. O motor DOHC (duplo comando de válvula) de quatro cilindros em linha e 1.255 cm³, 16 válvulas e de arrefecimento líquido atinge seu torque máximo de 11,01 kgf.m logo aos 3.800 giros. A GSX 1250FA libera toda sua força nas primeiras aceleradas de maneira tão silenciosa e suave que o piloto tem que olhar constantemente para o velocímetro para não abusar da velocidade. Com seu motor trabalhando melhor em baixos e médios giros, a 1250FA economiza muitas trocas de marcha do piloto, tanto na cidade, quanto na estrada. Nas ultrapassagens em rodovias, poucas vezes sentimos necessidade de reduzir a marcha.
A cavalaria de “apenas” 98 cavalos de potência as 7.500 rpm não impressiona: se compararmos com outras motocicletas da categoria sport-touring, como a Kawasaki Concours 14 (155 cv). Por outro lado, a Suzuki GSX 1250FA é menos pesada, cerca de 40 kg mais magra. Essas características a tornam uma motocicleta amigável, fácil de pilotar, mas sem deixar seu lado esportivo. Seu tamanho pode assustar, mas a resposta do acelerador é tão suave e linear que compensa a falta do controle de tração. Se tiver um ponto fraco no conjunto transmissão e motor é a caixa de câmbio. Os engates são perfeitos, porém muito duros e barulhentos. 
Durante nosso teste, a Suzuki GSX 1250FA mostrou-se um tanto “beberrona”: média de 15,4 km/l em trechos de estrada e cidade. Dessa forma, seu tanque de combustível com 19 litros de capacidade tem uma autonomia média de 290 km. Ou seja, antes mesmo do condutor se sentir cansado (pilotamos um tanque e meio), a motocicleta já está pedindo mais gasolina. 
Receita Simples, mas funcional

 

Lembra das festas de 15 anos nas quais você sempre quis dançar com a garota mais bonita da escola, mas quando a levava para a pista de dança você percebia que, apesar de ser linda e arrancar suspiros de todos, ela não tinha conteúdo e não despertava fortes emoções? Pois bem, essa Suzuki é totalmente o contrário. É aquela menina tímida, bonitinha e que não atrai muitos olhares, mas na hora do “vamos ver”, te leva aos mesmos lugares da garota linda, mas de maneira mais racional. Você não precisa ser o garoto mais popular do colégio para arrancar-lhe um sorriso. A simplicidade e a funcionalidade lhe bastam.
E é exatamente assim que o condutor se sente a bordo da GSX 1250FA. Ela não é a mais bonita, nem a mais tecnológica, ou a mais rápida. Porém, por seu valor de aquisição, não há nenhum outro modelo em sua categoria que se equipare a ela. É uma moto “redonda”, gostosa de pilotar, amigável e confortável e condizente com seu preço pelo que oferece. No mercado brasileiro, as concorrentes diretas da GSX 1250FA são bem mais caras, mas oferecem mais tecnologia: Kawasaki Concours 14 (R$ 71.910) e Honda VFR 1200F (R$ 67.583). Ou seja, a sport-touring da Suzuki é sim uma escolha racional e boa para o bolso.
Ficha técnica
SUZUKI GSX 1250FA
Motor Arrefecimento líquido, 16 válvulas, DOHC, quatro cilindros em linha.
Capacidade cúbica 1.255 cm³
Potência máxima (declarada) 98 cv a 7.500 rpm
Torque máximo (declarado) 11,01 kgf.m a 3.700 rpm
Câmbio Seis marchas
Transmissão final corrente
Alimentação Injeção eletrônica
Partida Elétrica
Quadro Tubular em aço
Suspensão dianteira Garfos telescópicos amortecimento hidráulico, mola helicoidal, com ajustes de pré carga da mola
Suspensão traseira Balança articulada tipo link de monoamortecimento hidráulico
Freio dianteiro Disco duplo de 310 mm de diâmetro (ABS)
Freio traseiro Disco simples de 240 mm de diâmetro (ABS)
Pneus 120/70-17 (diant.)/ 180/55-17 (tras.) Bridgestone Battlax BT021F
Comprimento 2.130 mm
Largura 790 mm
Altura 1.245 mm
Distância entre-eixos 1.485 mm
Distância do solo 135 mm
Altura do assento 805 mm / 825 mm
Peso em ordem de marcha 257 kg
Peso a seco Não disponível
Tanque de combustível 19 litros
Cores Branca, Preta e Azul
Preço sugerido R$ 39.900,00
Fontes: motos.icarros.com.br

Suzuki V-Strom 1000 confirmada no Brasil em 2014.

Após vários lançamentos em 2013, a Suzuki parece que esta mudando sua imagem no Brasil e confirma a chegada de mais uma novidade, a V-Strom 1000, que será produzida em Manaus no sistema CKD a partir de junho de 2014. A mesma moto foi apresentada oficialmente na última semana na Espanha, por 9.999 euros.

              
Moto terá motor V2 de 1.000 cm³, freios ABS e controle de tração...
O modelo Big Trail estava fora do mercado desde 2009 e agora chega com visual totalmente diferenciado e moderno. Inspirado em modelos do passado, como exemplo a DR 750, ela volta a ter o seu paralama dianteiro superior em formato de bico de pato e chega para brigar em uma categoria bastante disputada no mercado nacional.
 
          
A Suzuki afirmou que a nova geração do modelo big trail, com aptidões mistas de terra e asfalto, irá oferecer "diversão e versatilidade", além de trazer freios ABS e controle de tração.


O chassi de alumínio é leve e a moto proporciona ajustes na altura do assento e da bolha dianteira.

   
De acordo com a marca, o propulsor da V-Strom 1000 foi totalmente redesenhado e possui funcionamento linear com injeção eletrônica, um bicilíndrico posicionado em “V”, agora com 1.037 cm³ com refrigeração líquida. Este motor atinge a potência máxima de 101 cv a 8.000 rpm e seu torque chega a 10,5 kgf.m a 4.000 giros. Na parte tecnológica o modelo conta com freios ABS de série e o inédito controle de tração ajustável em três diferentes níveis. 
                 

A Suzuki ainda não informou o preço médio que o novo modelo será comercializado por aqui. A V-Strom 1000 estará disponível nas cores branca, preta, cáqui e vermelha.
Alguns sites já estão divulgando que o valor deverá ser algo em torno de R$ 50.000,00 e ela deverá estar disponível nas lojas a partir de junho de 2014.

É um valor salgado, vamos ver como se darão as vendas. 

Teste: KTM 1190 Adventure é o sonho austríaco.


Foi com grande curiosidade que me desloquei à revenda autorizada Batquipa, em Lisboa, para testar a KTM 1190 Adventure.

Uma breve explicação sobre o funcionamento desta máquina, com o ajuste do para-brisa para minha altura. Um sistema muito fácil, basta regular duas abas e subir, descer, inclinar, fácil e prático. A posição de condução é de fácil encaixe, os comandos de toque são de fácil acesso, tudo à mão.

                                                            
Dado ao arranque sai do escapamento um rugido muito agradável e os toques no acelerador fazem com que o motor suba de rotação com vigor e sem apresentar qualquer atrito.

Precisava sair de Benfica e segui pela marginal até Cascais. Depressa notei grande agilidade do conjunto e uma frenagem soberba, em modo “Street” a condução é feita sem dificuldades no meio do trânsito, sendo que o motor aparece na faixa de 1.500 rpm, mas não gosta de andar entre essa rotação e as 2.500 rpm, fazendo que na cidade seja preciso usar e abusar da troca de marchas. Já na marginal, circulando na casa de 3.000 rpm e apreciando a bela vista para o rio Tejo o consumo variou em torno de 18 km/l e 19 km/l, o que achei excelente para uma máquina desta cilindrada, num trajeto misto entre cidade e estrada.
 
     
                                       
É uma delícia acessar as informações do computador de bordo, extremamente fácil e muito intuitivo. Para mudar os modos de condução é rápido e fácil, basta desacelerar como a maioria dos concorrentes para ajustar a carga da suspensão e com a moto parada é muito fácil: uma pessoa, uma pessoa e carga, duas pessoas e duas pessoas e carga. Maravilhoso!

 Depois de umas fotos e feita mudança de marcha, desta vez para o modo “Sport” com o conta-giros já acima das 3.000 rpm é impressionante a forma como o motor sobe de rotação sempre com um belo ronco, nas saída das curvas. Ao acelerar com mais vitalidade a roda da frente levanta, sempre com um tato maravilhoso, como se andasse sobre trilhos. Ultrapassado Algés, na via rápida a moto da KTM acelera como um míssil aí aparece uma potência de 150 cv, sem dúvida nenhuma. Facilmente atingimos altas velocidades isto por incrível que pareça, se enrolarmos o punho com mais energia, rapidamente podemos chegar a velocidades até então impensáveis para uma maxi trail. 
 
      
 
para-brisa ajustável cumpre seu papel na perfeição, na posição mais alta protege bem os meus 1,90 m sem problemas. Nota negativa para o afundamento da suspensão dianteira, não que chegue a abalar o nível de estabilidade em velocidades elevadas, mas grande parte das concorrentes já eliminou este problema, segundo me informaram por 400 euros todas as que saíram poderão em 2014 contar com o controle de estabilidade que sairá nas versões desse ano. Um gesto muito bom bem acertado pela marca.

 
 
Não gostei também do acionamento das setas, e parece complicado para acionar ou para desligar. Em relação ao câmbio, não é fácil encontrar o ponto morto. O mostrador do lado esquerdo do painel perde a visibilidade com o sol, ao contrário do direito. A tomada 12 Volts do lado esquerdo é interessante e destaque para um pequeno, mas útil porta objetos.
 
 
 
                        
Resumindo, a KTM 1190 Adventure é uma máquina impressionante, muito potente e ágil, fácil de utilizar e muito econômica. Um passo de gigante no conceito maxi trail.
 
    - Confira o vídeo de apresentação da KTM 1190 Adventure
                         

           
FICHA TÉCNICA
Motor: Dois cilindros em “V” a 75°, refrigeração líquida
Cilindrada: 1.195 cm³
Potencia máxima: 150 cv a 9.500 rpm
Torque máximo: 125 Nm (12,5 kgfm) a 7.500 rpm
Alimentação: Injeção eletrônica
Câmbio: 6 velocidades, transmissão final por corrente
Chassi: Multitubular de aço com basculante de alumínio
Suspensão: Dianteira com garfo invertido WP de 190 mm e Traseira monochoque WP de 190 mm com ajuste eletrônico
Freios: Disco duplo de 320 mm na frente e disco simples de 267 mm atrás. ABS de serie
Rodas: Dianteira de 120/70-19" e traseira de 170/60-17"
Dimensões (C/L/A): 2.263 mm, 893 mm, 1.447 mm
Entre-eixos: 1.560 mm
Altura do assento: 860/875 mm
Peso (seco): 212 Kg
Tanque de combustível: 23 litros
Preço: 16 mil euros (estimado em Portugal)



 FONTE: Blog Moto-Teste  Dário Marcelino
 

As Nakeds mais aguardadas para 2014 que vão agitar o mercado.

Dentre as novidades de motocicletas apresentadas durante este ano, algumas inclusive pessoalmente no Salão Duas Rodas 2013, as nakeds de grande porte estão no topo da lista de desejo dos motociclistas brasileiros. Pensando nisso, reunimos quatro modelos de alta cilindrada que devem desembarcar por aqui no próximo ano.

A Kawasaki deve demorar cerca de seis meses para apresentar a nova Z-1000, a Benelli apresentou oficialmente a TNT 1130 Tornado durante o S2R e afirmou que chega no próximo ano. Já a Yamaha trouxe a MT 09, porém, não informou quando ela deve desembarcar por aqui, e a BMW S 1000R deve estar em terras canarinhas no segundo semestre do próximo ano.

O fato é que todas estas nakeds chegarão para agitar ainda mais o crescente mercado de motos de alta cilindrada do Brasil e farão a alegria de muitos motociclistas.  Sem contar as opções já existentes no mercado, qual destas máquinas será a preferida? Vale lembrar que existe uma diferença grande de preço em cada modelo.

Vamos reunir a descrição das principais características dos quatro modelos e você escolhe a  opção que mais irá fazer sucesso no Brasil!

 BMW S 1000R
Derivada diretamente da S 1000RR, esta nova BMW possui motor de quatro cilindros e, linha e gera 160 cv de potência máxima. 162cv a 11.000rpm e torque de 11,42kgfm a 9.250 rpm.
O diferencial no modelo esta na suspensão inteligente, que lê o tipo de piso, interpreta o tipo de tocada do piloto e faz a regulagem instantaneamente, batizada de DDC e também conta com controles de estabilidade e de tração em dois níveis: road (estrada) e rain (chuva) para pisos escorregadios, que funcionam de forma integrada, além de acelerador eletrônico.Preço: 12.800 euros


Benelli Tornado Naked TER 1130R
É a moto mais potente produzida pela marca italiana e possui o lendário motor de três cilindros em linha que gera potência máxima de 157,8 cv a 10.200 rpm e torque de 12,2 kgf a 8.400 rpm.
O conjunto de suspensões esta voltada para as pistas da marca Marzocchi invertida com garfo de 50 mm de diâmetro ajustável em todos os aspectos com o sistema ZF Sachs monoshock, ligado a uma articulação progressiva que melhora o desempenho da suspensão traseira e permite estabilidade para andar em altas velocidades.
Preço: 14.900 euros


 Kawasaki Z-1000
Renovada e apresentada recentemente no Japão, a Kawasaki Z1000 ficou mais invocada e recebeu ajustes também no motor que elevou sua potência para 142 cv a 10.000 rpm e torque de 11,3 kgfm a 7.300 giros.
Todo o conjunto foi revisto: chassi, pinças de freio dianteiras e garfo de suspensão, agora com pistões maiores. Por fim, o tanque foi ampliado para 17 litros.Preço 11.999 dólares






Yamaha MT 09
A Yamaha inovou em sua nova aposta e lançou a MT 09 com inédito motor de 3 cilindros de 850cc, que representa uma nova era para marca. Este propulsor é capaz de desenvolver uma potência de 115 cavalos a 10.000 rpm e torque de 8,9 kgfm a 8.500 rpm.  
Seu novo propulsor possui tecnologia mesclando os motores da R1 e M1 (MotoGP) e trabalham com sistema que privilegia o regime de torque de forma mais linear.

A MT-09 vem equipada com suspensão reforçada invertida na dianteira com amortecedores telescópicos e na traseira com sistema monochoque. O peso em ordem de marcha anunciado é de 188 kg e 191 kg, na versão com ABS.

Preço: 7.990 dólares

Qual destes modelos será o que mais vai mexer no mercado neste segmento? A BMW S 1000R briga diretamente com a Benelli TNT 1130R, também com a MV Agusta Brutale 1090, e por que não com a Kawasaki Z-1000 e Ducati Streetfighter 848. Já a Yamaha MT 09 acredito que chegue para disputar terreno com a Honda CB 1000R e  Triumph Speed Triple.


Fotos: Divulgação